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A complexidade do sistema tributário brasileiro, com seu volume frenético de atualizações de obrigações principais e acessórias, bem como com as frequentes mudanças no calendário de entregas, torna a produtividade do setor fiscal um verdadeiro desafio!

No entanto, existem outros aspectos relacionados ao gerenciamento da área tributária que, se forem negligenciados, podem prejudicar ainda mais a performance da equipe fiscal.

Conhecer, diagnosticar e eliminar corretamente esses vilões do gerenciamento e da produtividade é o melhor meio para mitigar riscos, qualificar a execução das tarefas relacionadas com a área fiscal e otimizar o tempo gasto com a entrega de cada obrigação.

Abaixo você encontrará os principais “vilões” da produtividade na gestão fiscal e algumas maneiras para eliminá-los:

1. Ausência de um planejamento adequado

A falta de um bom planejamento tributário pode ocasionar despesas desnecessárias com o pagamento de tributos indevidos ou prejuízo com descumprimento de prazos na entrega das obrigações.

Ter um software que acompanhe cada atividade relacionada às obrigações principais e acessórias, que alerte os responsáveis sobre prazos próximos a serem excedidos e que guarde os documentos, memória de cálculo e evidências utilizadas na elaboração daquela entrega é a melhor saída para fugir desse “vilão”.

2. Inexistência de processos de controle

Sem a definição de processos de controle é praticamente impossível ter cereza que o trabalho realizado pelo departamento fiscal da empresa está realmente de acordo com o exigido pelo Fisco.

Em empresas que possuem uma equipe interna especializada, a adoção de um software para acompanhar as entregas fiscais facilita as auditorias internas e externas, bem como a conformidade com as normas do Fisco.

Já para empresas que desejam aperfeiçoar sua gestão fiscal sem aumentar sua equipe interna, investir em treinamento ou gastar mais tempo com a gestão, um bom BPO (Business Process Outsourcing) é a saída para acabar com esse obstáculo.

3. Desperdício de dinheiro

Segundo um estudo do Banco Mundial, as empresas brasileiras gastam 60 bilhões por ano para cumprir as burocracias, calcular e pagar tributos. O IBGE também identificou, em 2015, que 95% das empresas pagam impostos indevidos.

Identificar corretamente os impostos e alíquotas, bem como as deduções e créditos específicos para o CNPJ e CNAE da sua empresa é uma boa maneira de eliminar boa parte desses custos indevidos. Outra forma de fazer isso é contar com um bom sistema de gestão fiscal, que automatize os processos relacionados à área tributária.

4. Dados incorretos

2.262 distorções foram encontradas e fiscalizadas pelos auditores da Receita Federal, em 2016, por erros em arrecadações ou informações prestadas pelos contribuintes. Dados incorretos podem caracterizar infração das normas do Fisco e, com isso, gerar multas, inviabilizar o ingresso em determinado regime tributário ou até suspender o CNPJ da empresa.

Transtornos como esses podem ser evitados com o apoio de softwares especializados integrados ao sistema de gestão empresarial (ERP) das empresas. Outra forma de diminuir esses erros é usar o saneamento cadastral de fornecedores e clientes.

5. Processos manuais

A falha humana é, sem dúvida, o maior vilão da produtividade na gestão fiscal.

Nesse sentido, a automação de processos com softwares especializados em gestão fiscal e tributária poupa tempo, dinheiro e muita dor de cabeça aos gestores. A automação de processos também libera a equipe para atuar de forma mais estratégica para o negócio.

Certamente, esse é um dos melhores antídotos para os males do gerenciamento da equipe fiscal.

Conhecer os vilões da gestão fiscal é o primeiro passo para eliminá-los. Contar com bons sistemas, softwares e serviços é a melhor maneira de acabar com esses obstáculos. Se quiser saber quais os recursos com os quais sua empresa pode contar, fale conosco: (12) 2139-1791 ou [email protected]